quarta-feira, 6 de julho de 2011

Cupcakes!


“Quando uma pessoa passa a sentir a vida triste e sem doçura, perde lentamente as duas funções do pâncreas. Não consegue eliminar a “acidez” dos sentimentos e não consegue mais manter os seus pensamentos “doces”.
O acúmulo de muitos golpes contínuos, como amor perdido, frustrações financeiras, traições, faz com que a pessoa se apegue àquilo que já passou porque, inconscientemente, não consegue se acostumar à realidade das perdas. Assim a pessoa arrasta uma profunda mágoa pelo que ficou no passado e sente que o “doce” da vida acabou. A partir de então, passa a temer o futuro porque sabe que o “gosto” dele pode ser amargo e a insegurança predomina em seu coração.
Quando você compreender que criamos nosso próprio destino, perceberá que aconteceram tantas coisas só porque você não aprendeu a controlar seus pensamentos.
Tudo o que você já viveu foi apenas para ensiná-lo que, mesmo com problemas, poderemos achar a vida “doce”, pois quem dá mais sabor a ela somos nós mesmos.
Espiritualize-se até o ponto de sentir que é agradável poder mudar os caminhos e tentar novos horizontes. Solte o que passou e perdoe sinceramente todos aqueles que, pela ignorância, o fizeram sofrer. A felicidade não entrará em nosso coração se guardarmos mágoas do passado: como seremos dignos da felicidade se não soubermos perdoar?
Tantas portas e janelas para serem abertas, de onde o sol mostrará o seu brilho e calor, e você aí, preso a fatos que já se foram! Acorde, criatura! Seja feliz.
Acredite que seu sol sempre brilhou mas você, que só aprendeu a desconfiar, fechou-se num mundo irreal de habitantes sem amor.
Permita a felicidade e a esperança de novos acontecimentos entrarem em sua vida, livres de toda a imagem do passado. Sinta a doçura em seus atos e em suas palavras e deseje, do fundo de sua alma, a verdadeira alegria de viver. Progrida sem medo do futuro e amplie seus conhecimentos para que você possa descobrir que existem caminhos diferentes, de tudo que você já tentou. Pode acreditar!”
O texto é de Cristina Cairo, que se especializou no tema Linguagem do Corpo. Toda vez que leio este texto, milhares de pensamentos me consomem. Quando criança, sempre me falam que era uma menina brava, de cara amarrada e com um pacote de bolacha de morango na mão! Não lembro da doçura, muito menos da braveza. É engraçado que até hoje, as vezes, quando estou sozinha com meus pensamentos, sempre alguém me pergunta se estou brava. E na hora penso: Mariele, cadê a doçura?

Foi por isso que coloquei milhares de cupcakes no fundo de tela deste blog. Assim, nunca faltara doçura, mesmo nos momentos em que eu estiver azeda e querendo sumir de tudo e de todos!

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